"Pense globalmente e actue localmente". John Lennon

Núcleo Hridaya

O Núcleo Hridaya é uma organização permanente do Centro Yoga de Queluz, constituída por voluntários com orientação filosófica e prática do Yoga, propondo-se desenvolver, de forma desinteressada, acções de ajuda humanitária, protecção ambiental e auxílio para com todas as criaturas, enraizando princípios de compaixão e solidariedade universal alicerçados na Unidade da Vida.
(Artigo 1º do Regulamento)



sábado, 27 de fevereiro de 2010

Notícias do Núcleo Hridaya

A Assembleia do Núcleo Hridaya reuniu-se hoje para aprovação do Relatório e Contas do Núcleo, relativo a 2009.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Bolsa de Valores Sociais

"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. E mesmo quando a vontade é a mesma - ajudar o próximo - as exigências actuais são outras. As boas acções, por si só, já não chegam. Caridade ou filantropia são passado. Os cidadãos e as empresas exigem transparência e profissionalismo nas organizações não governamentais ou instituições sem fins lucrativos. Para apoiarem boas causas precisam de saber que o investimento que fazem terá efeito na sociedade, e que tipo de efeito terá..." (ler mais, pressionando no título)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Só de passagem...

Uma amiga enviou-me este texto simples que partilho:

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo no Egitpo, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e se esquecem de ser felizes."

"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA..."

Autor desconhecido

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Notícias positivas

Porque é preciso eliminar as barreiras de comunicação, porque é preciso chegar a todos e servir a sociedade a 100%, os Bombeiros Voluntários de Queluz, para além de terem promovido uma formação bás...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Poema oportuno...

Um Dia de Chuva
Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é.
Poema de Alberto Caeiro

domingo, 14 de fevereiro de 2010

De instante em instante

Era um ioguim muito velho que nem sequer recordava a sua idade, mas mantinha a consciência clara como um magnífico diamante, embora o seu rosto estivesse enrugado e o seu corpo fosse como o de um frágil passarinho. Estava aprazivelmente sentado sob uma árvore, quando chegou um grupo de jovens com inquietudes e sensibilidades espirituais, e lhe perguntaram:
- Ouvimos dizer que é de uma serenidade inquebrantável. Como viveu para chegar a esse estado?
- Com lucidez e compaixão; mas ainda outra coisa, meus caros: sempre vivi de instante em instante. Se faço as minhas abluções, faço as minhas abluções; se lavo a loiça, lavo a loiça; se dou um passeio, estou a passear; e se morro, então morro.
E morreu.
Fonte: Os Melhores Contos Espirituais do Oriente, de Ramiro Calle

O filósofo William James disse:


“Somos como ilhas no mar: dissociados na superfície, mas interligados pelo fundo”

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Consertar o mundo

Era uma vez, um cientista que vivia preocupado com os problemas do mundo e decidido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias e dias no seu laboratório à procura de respostas.

Um dia, o seu filho de sete anos invadiu o seu santuário querendo ajudar o pai a trabalhar. Claro que o cientista não queria ser interrompido e, por isso, tentou que o filho fosse brincar em vez de ficar ali a atrapalhá-lo. Mas, como o menino era persistente, o pai teve de arranjar forma de entretê-lo, ali mesmo no laboratório. Foi então que reparou num mapa do mundo que vinha numa página de uma revista. Lembrou-se de cortar o mapa em vários pedaços e depois apresentou o desafio ao pequenote:

- Filho, vais ajudar-me a consertar o mundo! Aqui está o mundo todo partido. E tu vais arranjá-lo para que ele fique bem outra vez! Quando terminares chamas-me, ok?

O cientista estava convencido que a criança levaria dias a resolver o quebra-cabeças que ele tinha construído. Mas, surpreendentemente, poucas horas depois, o filho já chamava por ele:

- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui consertar o mundo!

O pai não queria acreditar, achava que era impossível um miúdo daquela idade ter conseguido montar o quebra-cabeças de uma imagem que ele nunca tinha visto antes. Por isso, apenas levantou os olhos dos seus cálculos para ver o trabalho do filho que, pensava ele, não era mais do que um disparate digno de uma criança daquela idade. Porém, quando viu o mapa completamente montado, sem nenhum erro, perguntou ao filho como é que ele tinha conseguido sem nunca ter visto um mapa do mundo anteriormente.

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando tiraste o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando me deste o mundo para eu consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os pedaços de papel ao contrário e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que tinha consertado o mundo.

Autor desconhecido

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Livro - Para ler e pensar de Herman Hesse

Eis um segredo maravilhoso e entretanto simples de sabedoria do amor em todos os tempos: toda entrega desinteressada, ainda que mínima, toda participação, todo amor, nos faz ricos, enquanto todo empenho pela posse e poder nos rouba forças e nos torna mais pobres. Souberam-no e ensinaram-no os hindus e depois os sábios gregos e depois Jesus.
E desde então vêm repetindo isso milhares de sábios e poetas, cujas obras ultrapassaram os tempos, enquanto fortunas e reinos contemporâneos seus se esfacelavam e desapareciam. Podeis ficar com Jesus ou Platão, com Schiller ou Spinoza, será sempre esta a última e derradeira sabedoria: nem o poder nem a posse nem o saber fazem o homem feliz – só o consegue o amor.
Toda entrega de si, toda renúncia feita por amor, toda dedicação operosa, todo devotamento aos outros, parece ser perda ou atitude inútil. E é, todavia, enriquecimento e engrandecimento de nós próprios. Este é o único caminho que leva para a frente e para o alto. O amor é uma canção antiga: e eu me sinto péssimo cantor. Mas as verdades não envelhecem e são sempre e por toda parte verdadeiras, quer pregadas no deserto, quer cantadas num poema, quer impressas nas páginas de um jornal.
Hermann Hesse. Para ler e pensar  (Record, 214 p.)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O menino que moveu a árvore

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Uma parábola

Certa vez, disse o Buddha uma parábola:
Um homem viajando por um campo encontrou um tigre. Ele correu, o tigre corria no seu encalço. Aproximando-se de um precipício, o homem tomou as raízes expostas de uma vinha selvagem nas suas  suas mãos e pendurou-se precipitadamente, na beira do abismo. O tigre farejava-o  acima de si. Tremendo, o homem olhou para baixo e viu, no fundo do precipício, outro tigre à sua espera. Apenas a vinha o sustinha.
Mas ao olhar para a planta, viu dois ratos, um negro e outro branco, roendo aos poucos sua raiz. Neste momento os seus olhos perceberam um belo morango vicejando perto. Segurando a vinha com uma mão, ele pegou o morango com a outra e comeu-o.
"Que delícia!", disse ele
 
Reflexão: Perante a transitoriedade do corpo e a transitória impermanência da ilusão, a imortalidade do Eu emerge no aqui e agora... Talvez tenhamos todos de neutralizar o instinto de sobrevivência para perceber a diferença entre efémero e eterno... Que possa o mundo ser saciado com esta compreensão - Sorte e Azar são duas faces da mesma moeda... A grande riqueza é esta compreensão...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Campanha de Recolha de Calçado 2010: Procuro Novo Dono

Pelo terceiro ano consecutivo, a BotaMinuto leva a cabo uma acção de solidariedade de amplitude nacional com o objectivo de recolher sapatos usados em bom estado e doá-los a quem deles mais precisa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Projecto Dhaka

 

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